sexta-feira, 28 de setembro de 2012

A Astrologia me encanta por diversas razões.A primeira, é porque, de todas as ciências divinatórias, é a única que contempla a essência - a parte psicológica, os arquétipois, o enredo enfim - e o tempo. Qualquer outro sistema te informa, aconselha, de forma bacana mesmo, sem dúvida, porém, não te dá o "quando a coisa acontece". E principalmente... quando a coisa "desacontece", mil vezes melhor, dependendo do caso. Por exemplo, quando entramos naquelas fases em que parece que todas as nuvens negras resolveram pairar sobre nossas cabeças, é reconfortante saber que por volta do dia tal do mês tal, tudo se acalmará. Não assim, de repente, claro, mas sabemos que por volta daquele dia do mês, teremos nossa paz de volta. Vai dizer que isso não é o ouro?
Outra coisa que adoro é a forma tipo "processo" e jamais "problema", e muito menos aquilo que nos carimba e remete a algo por demais limitado, como sabermos que somos ou temos a doença xis-y-síndrome do sei lá o quê, ou paranóia psico depressiva ou tome lá o remédio tal que é bem para isso. Obviamente esses nomes são de brincadeira, mas as doenças não. Para deixar bem claro, a Astrologia não ousaria se meter naqueles casos difíceis quando as doenças de fato têm nomes e remédios.
O que estou querendo dizer é que a Astrologia atende à pessoa normal, comum. Não a doente mesmo.